31 de
Agosto
de 2020
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Como uma boa estudante de psicologia, e uma Mãe contemporânea, reflito muito sobre esse papel de Ser Mãe nos dias atuais.
Viajo nesse estado de Ser; reflito quem eu quero Ser; quem sou eu até mesmo quem já fui.
Me faço, refaço e desfaço tentando dar o meu melhor, as vezes sinto que sou a melhor Mãe do universo, outros momentos penso que podia me esforçar mais, mas lá no fundo Sou a melhor Mãe que posso Ser. Entre erros e acertos, essa sou Eu.
Esses dias em um breve devaneio, me dei conta que a maternidade é igual poesia, linda, linda, linda, profunda e intensa. Mas nem sempre a gente entende/compreende, as vezes rima, as vezes não. Faz sentido para o autor, mas nem sempre para o leitor. Cada um escreve sua poesia com aquilo que tem a oferecer, não sei se dentro da minha poesia cabe rima, mas é repleta de amor. E assim levo meus dias de Mãe, intenso, profundo, as vezes com sentido, as vezes meio perdido, mas sempre transbordando amor!
Texto: Isis Couto
Graduanda em Psicologia
Pós-Graduanda em Psicologia Social
Estagiária Clínica em @semearclinica
Mãe da Luna Sophia, 3anos e 5meses
Desafio as minhas amigas e super Mães @lematerna @fialholuisasz e @carolsouza.hnd (e quem mais quiser contar um pouquinho)
Qual foi o maior devaneio de vocês sobre a maternidade?!?!